O que alimenteia tem a ver com os ODS`s?

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O que a Alimenteia tem a ver com tudo isso?

Simplesmente TUDO.

Não só a Alimenteia representada por mim e pela Michele, mas todos nós!

Ainda bem que estamos aqui refletindo sobre eles não é mesmo?

Os desafios que permeiam o sistema alimentar são globais e a Agenda 2030 é excelente para a gente se guiar.

Por isso queremos mostrar quais estão diretamente ou indiretamente relacionados com a nossa vontade de estimular cada vez mais alimento saudável para as pessoas e para o planeta.

Quando nos perguntamos qual dos objetivos mais nos representa, nos surpreendemos com tamanha interconexão, como cada um depende do outro para seu sucesso.

Assegurar padrões de consumo e de produção sustentáveis para impulsionar um sistema alimentar regenerativo, efetivo e responsável está no centro de nossas ações . 

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Acreditamos que escolhas só podem ser conscientes se embasadas em informações e conhecimento, ou seja, em educação.

Por isso nosso instrumento de transformação é a educação alimentar e socioambiental, o que nos alinha com o objetivo 4 que assegura educação de qualidade e promove oportunidades de aprendizagem.

Conhecendo o que comemos, olhamos para o caminho que o alimento percorre de forma crítica e auto responsável. O que incentiva a industrialização sustentável, que valoriza e se beneficia de uma inovação com sentido e fortalece a infraestrutura, como propõe o objetivo 9.

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E quando nossas escolhas conscientes impulsionam sistemas produtivos sustentáveis, “financiamos” trabalhos dignos e ajudamos a construir instituições eficazes e responsáveis.

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Tudo isso somado a utilização de recursos com responsabilidade, o crescimento econômico sustentado vira consequência.

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Prosperidade econômica significa alimento de qualidade acessível para todos, bem como a promoção de meios responsáveis de obtê-lo. 

E, por tabela, protegemos as florestas, o solo e a biodiversidade. Além dos oceanos, mares e recursos marinhos.

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Com esses ecossistemas sadios, garantimos também água segura para todos, essencial, inclusive, para a produção do nossos alimentos.

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Uau, você também está se dando conta do poder que temos em nossas mãos?

E tanta consequência positiva não pára por aí. 

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Partindo do ponto de vista que não existe “fora” quando falamos de gestão de resíduos, estimulamos que eles retornem para o ciclo de produção, reduzindo os impactos negativos das atividades urbanas.

Percebe  como a  clima é beneficiado com toda essa melhoria em escala?

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E nesse cenário de abundância, com certeza o acesso à recursos será melhor distribuído.

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E só assim, poderemos dizer que  vivemos de forma amplamente saudável.

Está tudo muito conectado, é uma reação em cadeia que só é possível quando todos nós, ou pelo menos a maioria, olhamos para a mesma direção.

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Carregamos, como humanidade, uma lista imensa de desafios.

É imprescindível olharmos para eles através de diferentes perspectivas, de forma sistêmica,  considerando as pessoas, o meio ambiente e a economia.

Isso é ser sustentável.

Falar em prosperidade econômica sem a dignidade das pessoas não faz nenhum sentido.

Incoerente também falar em saúde das pessoas e ignorar a saúde do local onde vivem. Isso é o olhar sistêmico que tanto queremos trazer e estimular aqui.

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Aliás, uma pausa para dizer que, além de ajudar o sistema alimentar, nós, Ana e Michele encorajamos que cada vez mais vozes femininas ganhem força e que essa história de desigualdade de gênero fique definitivamente no passado.

Isso tudo faz sentido pra você?

Conta pra gente o que você achou!

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